18.3.05

A conquista


Não sei...
Talvez não percebas
A razão do meu rir quando te encontro.

Não sei...
Talvez não saibas,
A razão do meu êxtase quando aspiro
O perfume dos teus cabelos.

Não sei...
Talvez não notes,
Como fico embriagado ao beber
a profundidade do teu olhar.

Mas sim sei ...
Como gostaria de beijar o teu sorriso.
Como gostaria de sentir os teus seios no meu peito
Ao som de uma valsa.

Não pode estar errado o que sinto.
Os deuses não deixarão que este chorar de alma
Não tenha sentido, seja em vão.

Deixa-me conquistar-te serenamente
Tenciono fazer-te sentir que poderei ser
Teu amigo fiel, confidente, talvez amado.

Possuir-te !!!
Não penso tal.
Como poderia desejar um momento fugidio
De amor carnal.
Quando a minha alma está escorrendo
Doces fragancias,
No infinito êxtase da conquista do teu olhar.

Deixa-me amar-te serenamente
.